O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor - 23 de abril

O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor - 23 de abril é comemorado desde 1996, por decisão da UNESCO.

É uma data simbólica para a literatura pois neste dia desapareceram importantes escritores como Cervantes e Shakespeare.

A ideia da comemoração teve origem na Catalunha. A 23 de abril, dia de São Jorge, é oferecida uma rosa a quem comprar um livro.

Alguns livros que pode solicitar nas bibliotecas escolares:

Publicação: biblioteca escolar

Visita de estudo ao núcleo de arte rupestre de Penascosa

No dia 19 de abril, os alunos do 5ºA participaram numa visita de estudo ao núcleo de arte rupestre de Penascosa, localizado em Foz Côa. 

Exposição “25 de Abril Ontem e Hoje: Evocação, Memória e Luta”

 

Na galeria de exposições da Escola Secundária de Pinhel está patente a exposição “25 de Abril ontem e hoje: evocação, memória e luta”, da autoria da União de Resistentes Antifascistas Portugueses.

A exposição é constituída por treze painéis e começa com um texto intitulado “É preciso não esquecer”:

“Para a grande maioria dos portugueses, e em particular para os trabalhadores, 48 anos de ditadura fascista (1926-1974) significaram privação de liberdade, exploração, miséria, repressão, emigração, guerras coloniais, obscurantismo cultural e proibições sem fim.

Portugal tornou-se no país mais atrasado da Europa. Um país onde a miséria extrema e as riquezas imensas nas mãos de um punhado de monopolistas e latifundiários eram as duas faces do regime.” (…)

“Centenas de milhares de portugueses foram obrigados a emigrar para fugir à miséria, à falta de trabalho, às perseguições políticas e às guerras coloniais. Só entre 1961 e 1973 abandonaram o país mais de um milhão de portugueses.”

Visite a exposição!

Texto, fotos e publicação: biblioteca escolar

Livr´à mão na biblioteca da EB2

Os alunos do 4º ano vieram à biblioteca para levar o seu “baú “ com os livros para lerem, na sala de aula, sempre que surja a oportunidade.

Também os alunos do 2º ano, acompanhados pelas suas professoras, visitaram a biblioteca para escolherem os livros que irão fazer parte das suas leituras nos próximos dias.

Eles sabem que a ler aprendem a ser mais felizes, mais justos, mais iguais, mais livres e tolerantes.

Texto e imagens: biblioteca da EB2

Exposição na biblioteca dos livros censurados pela ditadura

A biblioteca da Escola Secundária organizou uma exposição de livros de autores portugueses que foram censurados pela ditadura salazarista do Estado Novo.

Agora estão em exposição diversos livros censurados, com os respetivos relatórios dos censores que tinham a tarefa de ler a obra e verificar se era prejudicial à propaganda do regime salazarista.

A exposição apresenta livros de autores como Miguel Torga, Aquilino Ribeiro, Mário Cesariny, Vergílio Ferreira, Soeiro Pereira Gomes e José Cardoso Pires.

Os homens que liam os livros para os censurar utilizavam um lápis azul para riscar o que era considerado ofensivo para o regime ditatorial e produziam um relatório acerca do livro.

Os censores, munidos de lápis azul, marcavam nas obras que liam o que consideravam ser ofensivo para o regime ditatorial produzindo, posteriormente, relatórios detalhados sobre cada livro examinado. Um exemplo desses relatórios é o elaborado pelo capitão José Brandão Pereira de Melo sobre o livro "Um Auto para Jerusalém", de Mário Cesariny, Começava assim:

«Esta obrinha de um dos próceres do surrealismo português parece-me absolutamente inaceitável, isto é: francamente censurável (digna da mais severa censura) não só pela irreverência, em matéria religiosa ou de fé, como pela chocante intromissão satírico-política no tema filosófico-moral que o A. se propôs. A fala de Jesus (págs. 34 a 53) é absolutamente definidora do espírito achincalhante da obrinha, que, por isso, bastantemente por isso, me parece de proibir». 

Texto, fotos e publicação: biblioteca escolar

Exposição: “Cinco Décadas de Democracia, o Que Mudou?”

Na galeria de exposições da Escola Secundária de Pinhel encontra-se patente, também, a exposição “Cinco Décadas de Democracia, o que mudou?”, da Fundação Francisco Manuel dos Santos, da Pordata, e da Rede de Bibliotecas Escolares.

A exposição mostra o que mudou em Portugal entre a década de 1970 e a atualidade. Retratam, assim, as alterações nos últimos 50 anos em áreas como a natalidade, escolas, ensino superior, transportes, envelhecimento, trabalho ou eleições.

Mostramos apenas um exemplo da mudança significativa que ocorreu no nosso país nestes últimos 50 anos: em 1978 havia 81 582 alunos a estudar no ensino superior. Em 2023 estudavam no ensino superior 446 028 alunos. Uma subida extraordinária de cerca de 78 mil para 446 mil!

Visite a exposição!

Assista, aqui, o vídeo “Cinco Décadas de Democracia, o que mudou?” da fundação FMS

Texto, fotos e publicação: biblioteca escolar

Visita de estudo ao Centro de Ciência Viva do Alviela-Carsoscópio

No dia 10 de abril os alunos do décimo ano que frequentam a disciplina de Geografia A, OGP e Físico Química (Curso Profissional de Técnico de Proteção Civil), acompanhados pelas Professoras Virgínia Lopes, Marta Afonso e Fátima Batista, visitaram o Centro de Ciência Viva do Alviela em Alcanena com o intuito de observaram “in loco” os conhecimentos adquiridos em sala de aula nas diversas disciplinas. 

Além de se reconhecer a enorme importância da nascente do Rio Alviela, ficámos a saber que aqui se encontra um dos maiores e mais importantes reservatórios subterrâneos de água doce do nosso país, situação que em tudo se deve à formação geológica daquela região, que resulta no Carso. 

A visita à gruta onde cerca de 5000 fêmeas de morcego (vindas da região do Alentejo) vêm ter as suas crias de abril a setembro foi uma mais-valia, para entender alguns dos hábitos e benefícios destes pequenos mamíferos voadores. 

Texto e fotos: prof. Virgínia Lopes (Geografia A), Marta Afonso (OGP) e Fátima Batista (Físico-Química)

Publicação: biblioteca escolar

Calendário de Atividades do Agrupamento de Escolas de Pinhel

Clique aqui para aceder ao "Calendário de Atividades do Agrupamento de Escolas de Pinhel"

Publicação: biblioteca escolar

25 de Abril de 1974: sugestões de leitura da biblioteca da EB2

O dia 25 de Abril de 1974 vale por si mesmo, ou seja, por aquilo que aconteceu nessas vinte e quatro horas históricas. Mas vale, principalmente, por aquilo com o que acabou e por aquilo que a deu início.

O 25 de Abril é sinónimo de liberdade. A liberdade fez de nós um povo mais feliz e o cravo é o símbolo dessa liberdade.

Temos de continuar a fazer deste dia um dia de festa e é importante que o sintamos dessa maneira ao longo da vida.

Por isso, sugerimos leituras marcadas por este facto histórico tais como:

“O 25 de abril contado às crianças…e aos outros”, de José Jorge Letria / Ilustração: João Abel Manta

“25 de abril”, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada / Ilustração: Sofia Carvalho

“Primeiras perguntas sobre o 25 de abril”, de J. Aires Magalhães / Ilustração: Lino António

Texto e imagem: biblioteca escolar EB2

Jornal "O Teimoso", nº 29 - março de 2024

A nova edição do jornal “O Teimoso” (número 29), de março de 2024, já está disponível online. 

Clique aqui (ou na imagem) para aceder ao jornal.

Sessão poética e Musical no Dia Mundial da Poesia

No âmbito das comemorações dos 50 Anos do 25 de Abril e para celebrar o Dia Mundial da Poesia, dia 21 de março, a equipa da Biblioteca Escolar e o Departamento de Ciências Sociais e Humanas lançaram a ideia de comemorarmos os 50 Anos do 25 de Abril com atividades para os alunos do 2.º e 3.º ciclos e do Ensino Secundário.

Publicação: biblioteca escolar

COLÓQUIO "AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU: 50 ANOS DO 25 DE ABRIL”

No âmbito da comemoração dos 50 anos do 25 de Abril, o Departamento de Ciências Sociais e Humanas e a Biblioteca Escolar organizaram um colóquio subordinado ao tema “As Portas que Abril Abriu: 50 anos do 25 de Abril”, no dia 21 de março, no auditório da Escola Secundária.

Participaram no colóquio, como oradores o Sr. Diretor do Agrupamento de Escolas de Pinhel, professor José Vaz, a professora Carminda Monteiro e o docente José Vitorino. Assistiram ao colóquio os alunos dos 9º, 10 e 11º anos de escolaridade.

Publicação: biblioteca escolar